Quando o Bolsonaro estava na presidência, fazia sentido se animar com seus xingamentos ao ditador Imoraes, na época isso era visto como um sinal de que viria reação do Executivo. Fora do Planalto, as ofensas dele têm tanto valor quanto a de pessoas comuns, ou seja, nenhum.

Com o fim do sigilo bancário decretado pelo câncer supremo, o próximo passo é o controle das transações via Pix. A princípio vão bloquear coisas óbvias, como venda de bebidas para crianças, e no final o cidadão só poderá comprar o que o governo permitir.

Sempre aparece um liberaleco efeminado para dizer que as promessas insanas da esquerda são teoria da conspiração da direita. Se não for combinado, é simbiose natural entre organismos semelhantes.

Os deputados e senadores “aliados do povo” afirmam publicamente que o país está numa ditadura, mas continuam atuando no Congresso para mantê-la em funcionamento. Inclusive votam para aumentar a repressão. Não é preciso ser gênio para perceber que tem algo errado neste discurso.

O Pix foi criado com o intuito de ser a ferramenta perfeita de controle das transações financeiras dos brasileiros. Fim do sigilo bancário, parte integrante do projeto totalitário, veio para permitir que os dados coletados pelo Big Brother sejam usados em processos do Fisco.

Imoraes roubou 18 milhões da Starlink, agiu como o bandido que leva os produtos do mercadinho porque o dono desobedeceu à quadrilha. Brazuela entrou na fase da expropriação.

Bolsonaro cometeu durante anos todo tipo de trapalhada e traição sem sofrer as consequência na popularidade, ninguém poderia imaginar que seu capital político implodiria por causa de interferência numa eleição municipal.

O Marçal é literalmente o Bolsonaro 2.0, recebe as mesmas acusações contra seu predecessor em 2018: falta experiência em governar, não terá apoio se ganhar, ilude o eleitor com “mitadas”. Quem na época dizia que nada disso importa, hoje faz campanha contra ele com este discurso.

América virou país de terceiro mundo, outro atentado contra o Trump na mesma eleição é várzea total. Novamente a segurança deixou o assassino chegar perigosamente próximo portando fuzil. Só falta os próprios agentes do serviço secreto atirarem nele para o circo ser completo.

Elon Musk vem sendo crucificado pelos democratas por perguntar por que ninguém tentou assassinar o Biden e a Kavala até agora. Não há nada de ameaçador ou absurdo na questão. A indignação fingida é para impedir as pessoas de perceberem que a violência só está vindo de um lado.