muito boa reportagem do Estadão 🗞️. Em setembro/2023, aqui na Agência Pública fiz um levantamento sobre o assunto para uma coluna intitulada:

'Ministros que têm um supremo desprezo à transparência'

apublica.org/2023/09/minist…

no #ATL20Anos , acompanhando pela Agência Pública conversa entre integrantes do movimento indígena e do MPF sobre os impactos da ditadura civil-militar nos povos indígenas >

“Organizador do evento, o Grupo Voto alegou que ‘o fórum é um evento privado’”.

Veja vc, empresário, banqueiro, milionário, vc não pode perder essa chance. Vc pode ter um evento privado só com altas autoridades públicas do STF e do Executivo! Imperdível

mais uma vez a voz corajosa e imprescindível de Conrado Hubner aparece para dizer o que precisa ser dito.

“Em vez de jurisdição, negociação; em vez de constitucional, senhorial. Uma revolução contra a Constituição, não a favor.”

www1.folha.uol.com.br/colunas/conrad…

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agora na Agência Pública >

logo mais às 18:30 aqui em Porto Alegre vou participar do evento “1964-2024: Golpe, ditadura e a luta pela democracia”, organizado pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (@ufcspa). Vamos conversar sobre o impacto da ditadura nos povos indígenas >

há poucos meses, o STF decidiu pela inconstitucionalidade do “marco temporal”. O projeto aprovado no Congresso não é uma emenda constitucional. Gostaria que especialistas en Direito (os de boa fé, claro) explicassem como é possível conciliação em torno de algo inconstitucional

acompanhando pela Agência Pública c/ Anna Beatriz Anjos o início do Acampamento Terra Livre, maior evento indigena do país. O tema desse ano “Nosso marco é ancestral” é repúdio à tese jurídica do “marco temporal” que já foi desmontada e declarada inconstitucional pelo STF.

manhã de produtiva conversa com os comunicadores indígenas da COIAB que estão em Brasília para participar do ATL2024. Ao lado do indigenista Antenor Vaz e participação da Opi, conversamos sobre jornalismo e os povos indígenas isolados

o absurdo do dia. A obra pertence à reserva técnica da Câmara, que no entanto se recusa a exibi-la. Ou seja, a obra na verdade está sequestrada. Morto em 2022, Elifas Andreato ao menos foi poupado de testemunhar essa vergonha

hoje, Dia dos Povos Indígenas, vamos ajudar a Tuíre Kayapó, que passou boa parte da vida lutando contra a hidrelétrica no rio Xingu e agora precisa de auxílio para um tratamento de câncer >

vakinha.com.br/vaquinha/apoie…